Cinco aspectos que não podem faltar na sua estratégia

Posicionamento da marca: 5 aspectos que não podem faltar na sua estratégia

O posicionamento de marca é uma estratégia de marketing que está atrelada ao Branding, ou seja, desde o início da concepção da marca ou produto.

Ele é importante para que as pessoas reconheçam o seu negócio e saibam o que ele faz, para quem faz, como faz… ou seja, em que espectro da sociedade ele se insere.

Isso porque ele demonstra ao público a forma como quer que a marca seja percebida, ou seja, quais características ela possui que “casam” com as características de determinadas pessoas.

É por isso que, antes de crescer uma marca, a empresa precisa posicioná-la no mercado. E ela só pode fazer isso de forma assertiva considerando alguns aspectos imprescindíveis do marketing.

Neste artigo listamos o que não pode faltar no posicionamento da marca. Aquilo que, se não tiver, não há possibilidade de dar certo. Sendo assim, muita atenção aos itens:

1) Público-Alvo

Não existe posicionamento da marca sem definição de um público-alvo. Afinal, é preciso conhecer o cliente potencial para essa estratégia ser eficaz.

Sendo assim, durante o branding ou rebranding, é necessário conhecer os aspectos mais importantes desse público, como faixa etária, classe social, gênero predominante e outras informações relacionadas a valores sociais, que são usadas no marketing de conteúdo para engajamento.

Em outras palavras, o público-alvo é um grupo de pessoas que possuem características em comum e para quem a marca ou empresa destina seu conteúdo, seus produtos e suas ações de marketing.

Essas características são obtidas através de pesquisas demográficas e observações comportamentais que influenciam nas decisões de consumo.

No segmento B2B, o público-alvo a ser escolhido para posicionamento da marca apresenta características integradas diferentes, como segmento de atuação, porte da empresa, faturamento anual e localização.

2) Persona

Diferentemente do público-alvo, a persona retrata características ainda mais específicas sobre o cliente ideal. E, mesmo que muitos agentes de marketing gostem de optar por uma estratégia ou outra, no posicionamento da marca é imprescindível aproveitar ambos os aspectos.

A persona representa, em forma de personagem fictício ou não, o público que a marca pretende atingir com seu posicionamento.

Sendo assim, ela terá um rosto, um nome, hábitos de vida, interesses pessoais, profissionais e familiares. Ela precisa ser condizente com as características demográficas e comportamentais do seu público.

No caso do B2B, em que o cliente é outra empresa, a persona deve representar o perfil do decisor do negócio, aquela pessoa com quem a sua empresa vai se comunicar.

3) Valor entregue ao cliente

O valor entregue ao cliente diz muito sobre a percepção da marca que ele tem. E essa percepção, como é esperado, tem relação profunda com o posicionamento da marca.

Basicamente, esse valor representa a soma de qualidade do produto ou serviço, do atendimento, das condições de venda, do tempo e do preço, é claro.

Se pudéssemos reduzir isso a uma fórmula matemática, seria:

Valor entregue ao cliente = Benefícios recebidos custos percebidos

Aqui, “benefícios recebidos” é o que seu produto ou serviço causou de positivo na vida do cliente, como valor de imagem, pessoal, produto, etc. Já “custos percebidos” envolvem tudo aquilo que o cliente gasta para fechar negócio, como energia, tempo, esforço psíquico e, claro, monetário.

No mercado B2B, a imagem da marca também é percebida de forma semelhante pelo decisor do negócio, só que de forma mais racional. Isso reforça a necessidade de um bom posicionamento da marca também nesse ambiente.

4) Palavras-chave

Se você que seu negócio seja também muito presente no ambiente digital, pensar em palavras-chave para posicionamento da marca é fundamental. Diríamos até mandatório fazer o que chamamos de SEO – Search Engine Optimization.

Essas palavras-chave são como caminhos para que seu público – e mais especificamente, a sua persona – encontrem seu negócio na internet. Afinal, seus clientes vão digitá-las nos motores de busca (Google, Bing, Yahoo!) para encontrarem o que querem. E você tem que estar nesses resultados, óbvio!

Dessa forma, elas possuem o poder de posicionar digitalmente toda uma organização. Se, por exemplo, uma empresa de ternos montar um site com imagens de pranchas e muitas palavras relacionadas ao mar, é bem provável que receba poucos acessos e nenhum lead, concorda?

Já a associação estratégica dessas palavras e outras palavras, imagens e vídeos no campo semântico delas provavelmente receberá acesso qualificado, de pessoas que se interessam pelo seu produto ou serviço. Isso significa que as palavras-chave fizeram a ponte entre seu cliente ideal e seu conteúdo.

5) Diferencial do produto ou serviço

Para finalizar, um posicionamento de marca bem feito precisa demonstrar algum diferencial ao cliente. Afinal, todos gostam de se destacar na multidão…

Esse diferencial pode ser estratégico, pensado e esquematizado por uma equipe especializada; ou ser algo simples, como escrever o nome da pessoa num copo de café (a Starbucks já errou seu nome?).

No B2B, o diferencial pode ser um excelente pós-venda, uma assistência técnica prolongada, um atendimento personalizado ou até mesmo um preço mais acessível. O importante é que seja condizente com seu público e com a imagem que sua marca pretende deixar na mente do cliente.

Independente da “roupagem”, o mercado é amplo e existe espaço para todo tipo de empresa e todo tipo de marca se posicionar e crescer.

E, se quiser entender melhor sobre o seu posicionamento de marca, chame a Orquestra!